Carros econômicos, eficientes, inteligentes no aproveitamento de espaço, com motores pequenos e potentes, são a marca registrada da Fiat no Brasil, desde sua inauguração. Em 1976, lançamos o Fiat 147, primeiro carro com motor transversal do país e, daí por diante, apresentamos inúmeras inovações ao mercado, como o primeiro veículo movido a etanol produzido em série; o primeiro carro popular com motor 1.0; a família de motores Fire, mais leves e econômicos; o Siena Tetrafuel, primeiro e único modelo alimentado por quatro combustíveis; o conceito downsizing com o motor Fire 1.4l T-Jet no Bravo e no Punto; dentre vários outros lançamentos.
Eficiência energética está associada à quantidade efetiva de energia para deslocar o veículo. A medida básica da eficiência energética é a distância percorrida para cada litro de combustível. Ou seja, veículos que consomem menos combustível são mais eficientes e, consequentemente, emitem menos CO2.
Vários fatores podem afetar o consumo de combustível. No desenvolvimento de um novo projeto, os engenheiros da Fiat estudam a eficiência energética desde os primeiros traços do automóvel. Isso porque a aerodinâmica também influencia a quantidade de combustível consumida. Pneus com melhor resistência ao rolamento, emprego de materiais verdes mais leves, câmbio com relações longas de marcha, dentre vários outros itens, também contribuem para ampliar a eficiência energética.
A Fiat foi uma das primeiras fabricantes do país a apoiar voluntariamente o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) criado em 2009 pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), ao informar aos consumidores os valores de consumo de combustível de seus principais modelos e de emissão de CO2.
O PBEV divulga os dados de consumo em uma etiqueta que orienta o consumidor na hora da compra, indicando os veículos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética dentro de cada categoria. A etiqueta apresenta as seguintes informações: ano de aplicação; categoria que o veículo se classifica; marca, modelo, motor e transmissão; classificação do veículo de “A” (maior eficiência) até “E” (menor eficiência); e autonomia dos combustíveis (km/l) nos ciclos urbanos e rodoviários. Clique aqui e veja as tabelas do PBEV.
O consumo de combustível também depende de fatores ligados ao perfil de condução dos motoristas, à manutenção do veículo e ao trajeto percorrido. Falta de manutenção, pneus descalibrados, direção agressiva com acelerações e frenagens bruscas, trânsito congestionado, velocidade elevada, combustível inapropriado, condições adversas da via ou excesso de peso influenciam a eficiência dos veículos, podendo aumentar em mais de 20% o consumo de combustível.